Mostrando postagens com marcador felicidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador felicidade. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 18 de agosto de 2010



“Home is a place you grow up wanting to leave,
and grow old wanting to get back to


Porque quando estou em casa acontece essa meio mágica que faz as coisas acontecerem de um jeito diferente, sutil e arrebatador ao mesmo tempo. Minhas meias pertencem ao mesmo par, ganho café na cama e havanetes após o almoço, sinto criatividade saindo pelos poros, posso deitar no chão sem sentir frio, saio na rua sabendo quem eu verei quando olhar pro lado, consigo buscar o novo e durmo mais profundo. Desconfio que é o que chamam de felicidade por aí.

domingo, 10 de janeiro de 2010


Eu fiz uma lista de resoluções em 2008 e quase tudo aconteceu em 2009. Quer dizer, aconteceu bem mais do que eu previa, seja lá bom ou ruim. No fim do mês passado eu fiz uma nova lista, ainda que sem muita expectativa. Em breve vou passar a limpo no LJ e fazer como da outra vez: acompanhar de perto e beber muitas taças de frisante pra comemorar as vitórias. E elas virão, tenho certeza.

2010 já é um grande ano.

* tim, tim *

sexta-feira, 13 de novembro de 2009



Um dos livros que eu li em 2004, ano de muita inspiração com direito a namorado novo, estágio bacana e duas faculdades ao mesmo tempo, foi este: Fragmentos de um discurso amoroso, de Roland Barthes.

Lembro como se fosse ontem. Eu ali, sentada no banquinho do campus perto das Engenharias, comendo merengue de saquinho e lendo atenta. Pensando se tudo aquilo era verdade, se o amor podia mesmo doer, se de um dia pro outro sentimento virava nuvem, se relacionamentos eram mesmo toda essa peça de teatro sem final feliz.

Cinco anos se passaram e, sincero? Ainda não sei.

A verdade é que passei por muita coisa boa, conheci tanta gente de coração gigante em 2004 e 2005, depois passei longo tempo numa mesma estação de trem, entre tantos dias maravilhosos e outros com pingos de chuva que corrompiam as paredes, depois de tudo me peguei correndo quilômetros em minutos, viajei pra longe e sabia que, azar do destino, eu sempre voltaria.

Agora eu sei que fui embora de vez. De fato, esqueci a velha mala dentro de algum vagão, e assim ficaram pra trás uns livros, lenços e emoções. Não volto mais: perdi o mapa, esqueci o caminho e os pássaros comeram todas as migalhas.

Dias desses encontrei um projeto na web que falava sobre o Fragmentos, quer dizer, uma releitura do belo, do feio, do novo e do velho. Tudo aquilo que já sabemos sobre a vida e o amor que o livro insistiu em retratar, anos atrás. Pra quem não conhece, vale a leitura do original: simples e suficiente, quase intrigante. Pra quem conhece e quer mais, fica a saudade aconchegante através do http://www.fragmentos.bz.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


Ainda falta alguma coisa.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Um dia eu ainda vou fazer aulas de desenho ou pintura, mesmo sabendo que não tenho a mínima paciência pra isso. Nem que seja só pelo prazer de escolher a tela, papéis especiais, canetas, lápis, tintas, pincéis e o giz pastel. Imaginar também é arte.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Pequeno bom momento da semana: banho gelado num calor de 37,5 oC.